Mais 2 lotes de azeite são retirados do mercado por conterem óleo misturado
Testes feitos no início de mês de outubro pela Proteste (Associação de Defesa do Consumidor) apontaram que sete produtos vendidos como azeite extravirgem não podem ser considerados óleo de oliva e, sim, uma mistura de óleo vegetais.
Em nota, a Proteste afirma que conseguiu obter duas novas liminares favoráveis no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, referente às ações judiciais contra as marcas de azeite Faisão Real (Lote 001, validade: 03/08/2020) e Barcelona (Lote 2275/18, validade 01/01/2020).
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O Tribunal determinou que as empresas retirem imediatamente esses lotes do mercado, sob pena de multa diária de R$ 1.000 se não o fizerem. Anteriormente, justiça também já tinha determinado que a marca Borgel --reprovada no mesmo teste, recolhesse seu produto de lote 006, validade 02/01/2020, imediatamente das prateleiras.
As outras marcas que não foram aprovadas nas análises da associação foram Porto Valência, Casalberto, Olivenza e Do Chefe.
Azeite sempre deve ser puro
Para ser considerado azeite, não pode apresentar mistura com qualquer outro tipo de óleo. Na embalagem deve conter apenas óleo de oliva.
É importante saber que os extravirgens possuem mais aroma e sabor e nutrientes do que o azeite "comum", além de manter grande parte dos nutrientes da azeitona espremida, sendo livres de solventes e químicas.
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