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Cirurgia no tão "procurado" ponto G pode ajudar mulheres a terem orgasmos

Uma simples operação poderia facilitar os orgasmos femininos, segundo estudo - iStock
Uma simples operação poderia facilitar os orgasmos femininos, segundo estudo Imagem: iStock

Do VivaBem, em São Paulo

27/04/2018 13h05

A busca pelo ponto G é quase milenar e intriga homens e mulheres do mundo todo por gerações. Brincadeiras à parte, encontrar o tal lugar promete facilitar orgasmos femininos, que costumam ser mais difíceis que os masculinos.

É possível ver a importância de encontrar maneiras para ajudar as mulheres a terem um orgasmo com números de um estudo da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, que mostraram que 70% das garotas nunca conseguiram chegar lá com seus parceiros.

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Para trazer essa alegria ao público feminino, cientistas criaram uma operação que promete contribuir para a chegada ao clímax. O procedimento é reconstrutivo e simples.

Na cirurgia, uma pequena incisão é feita para remover um tecido em forma de losango da parede vaginal. Após essa mudança, o tecido da vagina fica mais “apertado” e a sensibilidade erótica aumenta na região.

Três mulheres com idades entre 32 e 46 anos foram as pioneiras no procedimento em 2012. Elas afirmaram que o nível de dor foi apenas 2, e relataram ser capazes de atingir o orgasmo vaginal, tendo mais satisfação e sensibilidade.

“Elas ficaram muito felizes com o resultado, tiveram melhora com essa mudança na parede anterior da vagina. Ficaram muito satisfeitas com a Ponto-G-Plastia”, disse o autor do estudo, Adam Ostrzenski, ao site IFL Science.

Meninas, podem ficar empolgadas com a novidade, mas é bom deixar claro que o estudo ainda está em fase preliminar, é muito pequeno e não deixa completamente claro se a incisão teve ligação direta com a capacidade de ter orgasmos vaginais (é preciso analisar também outras mudanças corporais do mesmo período, como o parto).

De qualquer forma, Ostrzenski afirmou que os resultados, publicados no periódico Aesthetic Plastic Surgery, são promissores e podem abrir caminhos para novas pesquisas sobre o assunto.

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