Esfoliação da pele: quando é o melhor momento para fazer? E por que fazer?
O processo de renovação das células da pele acontece naturalmente a cada 30 a 40 dias, o que mantém a espessura, textura e viço da pele adequados.
No caso de pele oleosa ou com acne, este processo está alterado e recomenda-se esfoliação como parte da rotina. Ela é benéfica porque limpa melhor os poros e contribui para regularizar a produção do sebo.
A esfoliação pode ser mecânica ou química.
A mais frequentemente realizada em casa é a mecânica, feita com produtos que contêm microesferas esfoliantes ou escovas de cerdas macias. A esfoliação química é feita com produtos contendo alfa-hidroxi ácidos em forma de gel ou pads e, por ser mais suave, é menos irritativa.
A frequência da esfoliação depende de cada tipo de pele. Na pele oleosa é recomendada até uma ou duas vezes por semana. Mais que isso, o processo pode ser prejudicial por alterar a barreira de proteção da pele, causar piora da inflamação e alterar a microbiota da pele. Nas peles sensíveis, com manchas, peles asiáticas ou morenas a esfoliação é permitida, porém com menor frequência. Isso para evitar irritação e piora das manchas.
No consultório, sob orientação presencial (sempre recomendada) do seu médico, existem opções para uma esfoliação mais controlada, homogênea e eficaz – esses formatos são executados pelo dermatologia.
Ela pode ser feita com microdermoabrasão que são os peelings mecânicos de cristal ou diamante que renovam a pele logo em seguida, ao retirar parte da camada córnea mais superficial da pele. Além dos peelings químicos, como aqueles realizados com ácido retinóico, ácido salicílico e ácido glicólico que fazem a pele descamar levemente por 2 a 3 dias depois de realizados. Em combinação deixam a pele ainda mais macia, lisa e viçosa.
Quer saber mais? Procure seu dermatologista!
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