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#SemFrescura: bocejo é contagioso? Veja o que a ciência diz

Maria Júlia Marques

Do VivaBem, em São Paulo

04/12/2017 04h00

Só de ver alguém bocejando perto de você já dá uma vontade de abrir o bocão, não é? Acontece que o ato é contagioso, mas os cientistas ainda não sabem exatamente porquê.

O que sabemos é que o bocejo mostra um estado de sonolência, sinal de que a situação está um tédio. Para tentar animá-lo, seu corpo manda mais oxigênio para o cérebro com o bocejo e tenta dar uma energizada na situação.

A tese mais aceita para você sempre imitar quem está bocejando são os neurônios espelho. Nós temos neurônios que querem imitar todos os atos que vemos. Mas o cérebro seleciona. Alguns atos conseguimos controlar, mas outros não, como o bocejo.

As informações do vídeo são de Mônica Andersen, professora da disciplina de sono da Unifesp, Dalva Poyares, neurologista e presidente da Associação Brasileira de Medicina do Sono, Geraldo Lorenzi Filho, diretor do Laboratório do Sono do Incor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP), Andrew Gallup, psicólogo da Universidade Estadual de Nova York, nos EUA, e de um estudo da Universidades de Nottingham, na Inglaterra, em conjunto com a de Nova York.

Acompanhe as informações do #SemFrescura toda segunda-feira, porque dá para ser saudável sem frescura.